18 maio 2011

All Star











Hoje começo esse post falando para você que acabou de comprar alguma revista, seja ela qual for: preste bastante atenção pela rua. Claro, se você se deixar levar pela leitura terá 50% de chance de tropeçar e se estatelar no chão (o que é pior) ou tem 50% de tropeçar, se desequilibrar, mas conseguir ficar em pé e continuar andando com vergonha por alguém talvez ter visto sua quase queda (o que aconteceu comigo na segunda-feira passada) e é isso aí.

Mas hoje quero falar de uma coisa que vira e mexe está sendo assunto da mídia: a influência de jogos violentos.

Você é um adolescente nerd que tem como vida seu computador, jogos e seu videogame de última geração no seu quarto ou no guarda-roupa da sua mãe gostosona cheia de plástica? Ok, até aí tudo bem, porque todo adolescente está sujeito a entrar no Redtub ou jogar Megamen o dia inteiro.

Vou contar uma historia para ilustrar:
Cansado de jogar sempre com o homenzinho azul, ele resolve um dia ir a uma Lan House/Loja de jogos para comprar algum jogo mais realista e, nesse dia, ele acha o famoso ''Counter Strike'' e resolve comprá-lo, já que esse é o jogo do ''momento''.





Mas vamos batizar o jovem da nossa historia de Pedrinho; ele tem 15 anos e o resto você mesmo inventa, caso tenha gostado dele porque ele é nerd (não me responsabilizo se seu filho começar a falar sozinho com Pedrinho, seu amigo imaginário). Começa a ficar no quarto, trancado (não, não pense besteira) para jogar seu novo jogo e acaba ficando viciado naquilo.

Passam os dias, as semanas e ele ali enfiado no quarto, só sai para ir à escola, almoçar e jantar. Sua mãe (não a sua, caro leitor e, sim, do Pedrinho) super intelectual, que não perde nenhum jornal da Record, assiste a reportagem do Domingo Espetacular sobre os jogos violentos.
 Impressionada com o que vê, ela começa a entrar em desespero, pois seu filho está jogando um jogo violento e, com medo que ele se torne um assassino, ela começa a fazer o maior barraco, deixando o filho de castigo confisca seu computador por ter um jogo desses. Fim da fábula.

Voltando aos tempos reais, eu dou minha singela e não muito importante opinião. Só digo uma coisa: vão cuidar da vida de vocês que vai ser mais significativo e produtivo! Ninguém vai se espelhar em um jogo para sair atirando igual a um retardado pela rua, dizendo: ''MORRE DESGRAÇADO DE MERDA, VOCÊ TRAIU A MÁFIA!''. Por favor, né?

Ninguém vai sair matando igual a esse ''pobre'' homem: 

Ah, mas você vai falar que ele era vítima de bulliying, era rejeitado e começou a jogar esses jogos de arma para aprender a usar e matar todo mundo, como ele planejou nos vídeos. Filhão, quem faz uma coisa dessas é doente mental, cabeça ruim e não bate bem da cabeça.

Se alguém tem um comportamento normal, tem amigos ou conversa bastante, nem deve se preocupar com a pessoa que joga esses jogos, pois isso é apenas um hobby ou uma maneira de passar o tempo. Mas se você vir uma pessoa fechada, que não fala muito e joga o dia inteiro sem conversar com ninguém, é um sinal para se preocupar. To viajando? Sim! Mas se você for olhar o perfil da maioria dos ''mentes fracas'', concluirá que são quietos e guardam os insultos dos outros para si mesmos.

Eles descontam a raiva nos jogos de tiros e isso acaba fazendo com que eles tenham uma visão de vingança, assassinato e uso “correto” de uma arma. Sou totalmente contra proibirem a venda desses jogos para crianças e adolescentes. Cada um conhece o filho que tem e a rabanada que cria.

Espero que todos tenham entendido o que eu quis passar no post de hoje. Inté!


11 comentários:

  1. Ninguem mata ninguem por apenas jogar um jogo violento, os jogos não incentivam ninguem a fazer nada, acho que os filmes influenciam muito mais, a exemplo de garotos ai que ta pulando de predio achando ser o homem aranha, e ninguem bota a culpa nos filmes.

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  2. A Record furou feio nessa.
    Aposto que estavam sem porcaria nenhuma para por no ar, e tentaram inventar algum matéria que rendesse audiência, mas conseguiram desprezo.

    Eu como "Ex-Nerd" posso afirmar que... os jogos não estimulam nada. Simples. E não há discussão. Os gamers sempre se defenderão, e não é a toa que uma das maiores "indústrias" de hoje, é a indústria gamer.

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  3. Total apoio no comentário acima.
    Os (raríssimos) casos de pessoas que jogavam videogame e fizeram chacinas tinham um histórico de problemas mentais. O pessoal tenta ligar isso aos videogames, mesmo sendo claro que não há ligação alguma.

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  4. Valeu pelos comentários em meu blog.

    Seu txto é escrito de uma maneira bem satica, o que me atraiu a ler-lo inteiro.

    A tv fala de mais. Tenho certeza que os grandes empresarios adoram quando acontecem algo do tipo citado ai. Falam, fazem doc, mostra os primis distantes. so essa semana mostou 2 casos diferentes. se as pessoas pararem de matar a record tá fudida, nao tem o que passar a tarde e sonia abrão perde o emprego.

    E as pessoas me vem com essa dos jogos violentos. Tenho muito mai vontade de tar um tiro no Serra quando ouço ele falando do que quando jogo GTA.

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  5. Oi sou Fábio Mariz do BLOG Mariz.Moda ( Style Masculino ) adoreiiiiiiiiiiiiiiiii, seu bloguito assim que vi, estou seguindo, visite o nosso e seja um seguidor!

    #ABRAÇO \o/

    (http://www.marizmoda.blogspot.com)
    Siga-nos pelo twitter:
    @FabioMarizReal & @MarizModa

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  6. Concordo...

    Adorei o seu blog já tem mais uma seguidora ;) kisses

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  7. ei brother.. eu gostei do blog! teve um carinha que não gostou do selo! então eu tirei ele da lista e coloquei vc!!
    passa lá.. tem um selo pra vc!!

    verdadesquemeconvem.blogspot.com

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  8. Não existe esse negócio de "mimimi ele sofria bullying" é falta de alguém pra educar e por limites isso sim.
    E os jogos realmente não influenciam em nada. Eu, por exemplo, sempre joguei pokémon mas não é por isso que saio colocando animais em bolas coloridas. Na verdade várias pesquisas dizem que incentivar crianças a jogarem jogos no estilo do pokémon é bom porque assim eles começam a criar um 'respeito' por animais e a pensar melhor antes de agir.

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  9. Inda bem que falou bem do Counter Strike.... Se naun ia apanhar....
    Depois eu escrevo um coment de vergonha!
    Pq tô na faculdade!
    Bju amow!

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  10. Este comentário foi removido pelo autor.

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  11. Na verdade, acabei de ler uma notícia (li ontem, rs) que dizia que um cara matou outro porque um Sayajin mandou que ele o fizesse. Foi comprovado, ele tem problemas mentais, mas não se livrou dos 5 anos na cadeia nipônica.

    Realmente vem muito de cabeça, isso. Mas os pais não tem muito como controlar, porque:

    - são muito "puxa-sacos" e compram qualquer coisa que os filhos queiram;
    - acham que o filho é um anjo e não vai fazer algo errado;
    - não sabem a vida que o filho leva fora de casa ou da sua supervisão;
    - não ligam para o filho;
    - as crianças e os adolescentes de hoje estão cada vez mais espertos, de modo que possam comprar e até jogar dentro da própria casa, sem que os pais percebem.

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