04 março 2012

Postagem de um Jovem Blogueiro 5.0

Caso você estar viciado em um jogo de DS, nunca, mas NUNCA mesmo, comece a jogar enquanto anda na rua para ir à mercearia, porque isso pode ser fatal, e como pode! Em momento de pura batalha no jogo “Pokémon White”, eu parava, jogava, e dava dois passos e foi em um desses momentos que dei um passo em falso, tropecei e consegui me equilibrar com uma perna só, enquanto a outra perna tentava voltar ao chão. 

Nesse dia, quase virei um Saci branco e gordo. Ta rindo? Dei uma rápida olhada se alguém estava vendo e, por sorte, não tinha ninguém na rua. Chega de rir da desgraça alheia e vamos para mais um post.

Bem, a última Postagem de um Jovem Blogueiro foi no primeiro dia do ano e, até então, nada de novo aconteceu. Triste, né? Mas hoje trago um pequeno resumo do que aconteceu de não tão interessante comigo. Bora lá?

Ok, janeiro começou comigo marcando um encontrão com um monte de gente para ver um filme. Qual o filme? “Agamenon - O Repórter ‘sei lá o quê’”. Na boa? Quem se importa em saber o nome de um filme tão... Tão? Mais para frente eu explico. Chamei, no mínimo, umas 10 pessoas; como sempre, acabou todo mundo desistindo na última hora, por preguiça ou esquecimento. Fomos apenas eu, Shirley e o @arthururso (que escreve nesse blog todas as segundas-feiras). Fomos. Não tinha o celular do Arthur e estava em dúvida se eu ia até a casa dele e o chamava ou se esperava o ônibus. Deixei a dúvida de lado e desci o morro para chamá-lo. Se sua mente pensou “Saiu rolando!”, parabéns! Eu pensei o mesmo e bem que eu poderia fazê-lo (mentira, nem poderia). Chamei uma vez, não escutou. Esperei dois minutos para chamá-lo novamente e, do nada, percebi que o ônibus estava chegando lá em cima. Gritei como se não houvesse amanhã, ele apareceu na porta e eu gritei “CORRE, OLHA O ONIBUS VINDO!”. Saí correndo para o ponto, que ficava quase do outro lado da rua e Arthur, quase caindo, conseguiu chegar a tempo também.

A dúvida era: Shirley também estava no ponto de ônibus? Poderia ter ligado para ela se eu tivesse botado o número dela no meu novo celular; ou, também, se Arthur tivesse o número. Você deve estar pensando “Bando de pangarés!”. Mesmo assim, entramos no ônibus com a esperança de que a menina estivesse no ponto... E se não estivesse, “fodeo!”. Quando o busão virou a esquina, eis que nossa pergunta foi respondida. Sim, ela estava no ponto de ônibus à nossa espera e nem tudo estava perdido. Durante o caminho para o shopping, conversamos, falamos sobre a vida alheia e ela ria do filme que íamos assistir. Até porque, um filme chamado “Agamenon (...)” soava muito estranho. Ela brincava, a todo momento, que, durante o filme sairia um Pokémon de uma pokébola. Tem como não amar?

Descemos do ônibus, chegamos ao shopping e faltava apenas cerca de uma hora para o filme começar. Andamos um pouco para cima e para baixo. Como Shirley queria dirigir um daqueles carrinhos em tempo real, fomos à parte da diversão. Eram 50 carros se me lembro bem e ela conseguiu ficar em 28º lugar (sim, memória de gordo é igual à de elefante, rs). Para uma mulher, até que ela dirigiu super bem! Fomos ver o bendito filme e, com toda sinceridade do mundo, FOI UMA MERDA! Arthur e Shirley riram iguais a duas criancinhas e quase sufocavam de tanto rir. Não achei graça nenhuma. Como vai ter alguma graça um filme cuja metade do elenco é formada por membros do Casseta & Planeta Urgente?! Mas teve umas partes legais e outras nem tanto... Depois do filme, comemos empadas e fomos embora. Fim.

Beijo do Gordo, Uou!

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