06 julho 2011

Amor

No mês de Julho a garotada está sem aula e como os pais não aguentam a corja dentro de casa as mandam eles para a rua procurar dorgas, para balada para pegar sapinho(old), acampamentos para ver quem fica de olho na menina de cabelo  sujo ou  em uma  Lan House para ficarem jogando jogos online e ainda discutirem quem pegou  mais na rave... do The Sim!

Uma coisa que poderíamos discutir é sobre essa coisa platônica chamado de amor, né? Uma coisa que não existe e só funciona na cabeça de quem está começando a pré adolescência e se acha por que gosta da menina mais bonita do bairro.

Sim, eu já tive esses amor platônico no meu auge dos 13~14 anos e devo dizer que foi bem...engraçado? Ela é do meu bairro e nunca tinha notado ela de um jeito diferente e sabe como passei a gostar dela? Ela estava  fazendo tipo de  um discursso na  hora da missa em Abril de alguns anos atras.  Lembro que foi nas épocas da barraquinha da igreja e juntando comida + amor, quem vai esquecer, né?

O que aconteceu depois? Não te interessa! Não vim contar sobre minha vida hoje no blog. Quem sabe eu não conto essa parte em um post em um novo: Postagem de um jovem blogueiro 3.0? Mas voltando ao amor.

Se apaixonar só existe para crianças sem maldade e adolescentes que ainda não tem experiencia de vida e ainda dizem que o coração manda neles.

Ele está em suas mãos o que  você faz, bem entende e o que bem quer. Hoje em dia todos começam a namorar por pura obrigação para não ficarem sozinhos no futuro e ter uma esposa(o) para compartilhar frustrações, alegrias e filhos que te enchem o saco.

Se casar fosse bom não teria gente brigando, separando, brigando por bens materiais  e entrando em uma quinta relação para achar o companheiro(a) perfeito(a)  e essas pessoas nunca vão encontrar por que nunca e nem vai existir a pessoa que se encaixe 100% com você.

Não nascemos para ser pregados ao companheiro(a) e sim para sermos livres de qualquer aborrecimento e nem para dar satisfação a ninguém, somente aos pais e olha lá.

E termino aqui dizendo que não estou nervoso, não sou mal amado e muito menos preciso de amor ou sexo.

Ps: Pergunta curiosa: Por que o Jason sempre chega nos lugares primeiros do que suas vitimas?

7 comentários:

  1. ehehehehe, gostei do post! Extrovertido e bem sincero!

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  2. Ah, o Amor, tão belo e delicado, não, ele nao é assim, a amor é perigoso ou melhor ele nos torna perigoso, sentir amor por algo objeto ja chega a ser ruim, porque quando você ama, voce tem medo de perder, e quando vc se sente naqle medo de perder aqle sentimento que parece que vai apertando o seu peito e te deixando sem ar, até que lagrimas caiam de seus olhos, mais conhecido como ciumes, essa é a pior coisa de um amor, dizem que não existe ciumes no amor, mas um amor sem ciumes se uma pessoa nao sente ciumes pela outra, esse é um amor pequeno, que pode ser medido, sentir ciumes é normal, desde que não seja aquela coisa possesiva.. Eu realmente preciso trabalhar no meu ciume!
    Mas de todas as essas coisas vou afirmar, o amor, sentir amor e ser correspondido é algo maravilhoso que vale a pena correr esses riscos.

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  3. Eu não acredito no amor como ele é descrito.

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  4. Amor é um sentimento relativo, tem gente que acha uma coisa e tem gente que acha que é outra, mas o ponto em comum é que sempre vai ser um sentimento que nos faz bem, pelo menos na maioria das vezes.

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  5. Acho que existe muita bobagem por trás do amor.
    Tratam como o sentimento mais mimimimi, mas no final, TUDO vira motivo de briga.

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  6. Olá Bruno,

    Embora vc tenha afirmado estar seguindo o nosso Blog, não pudemos localizar a sua conta entre os nossos seguidores e tão pouco o contador do msm aumentou. Sendo assim aguardamos q realmente siga para q possamos retribuir.

    Att

    Equipe Mikael Moraes
    http://mikaelmoraes.blogspot.com

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  7. Ta certinho sobre o amor e tals. Mas, bem, filhos, quero filhos. Also, amor + comida = arroz com Sazón.

    Bom post e, foi mal, não conheço Jason.

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